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Porque saiu o Reino Unido da União Europeia?

Gra Bretanha

O regresso da querela trinitária

Uma das políticas mais conhecidas e absurdas que separam o império romano cristão do Ocidente (Roma) do império romano cristão do Oriente (Constantinopla) no século IV por causa da célebre e decisão que ficou conhecida como a “Trinitária”. Discutida no concílio de Niceia.

Os dividiram-se, em termos muito simples, uns quantos duvidarem da organização do Espírito Santo e considerarem a unidade da Trindade superior ao Filho, e outros considerarem a unidade da Trindade.

A pergunta de sempre e até hoje: Afinal separaram-se porque se eram iguais e tinham a mesma visão do mundo com início no mesmo Deus que mandara Abraão ou o filho só para a semana de casamento de sete dias, Abraão ou o filho, entre tantos outros fatos extraordinários, aos quais pouco alterava haver um Deus em três ou três num Deus?

Hoje, perante o comportamento do Reino Unido e da União Europeia quanto ao conflito definitivo e de consequências não imaginadas que tem lugar na Ucrânia, a pergunta, a minha pergunta, é, porque saiu do Reino Unido da União Europeia, ou: porque não aceitou a União Europeia como Condições do Reino Unido para permanecer no clube?

Isto é, o que distingue a parelha do populista Boris Johnson e do nacionalista Nigel Farage, os dois mais extremos promotores do Brexit, da senhora Van Den Leyen, dos senhores Mitchell e Borrell?

Os dirigentes do Reino Unido da União Europeia seguem o mesmo entendimento e o papel da Europa no mundo subordinado aos Estados Unidos e de sua política para com a Rússia e a China.

Os Estados Unidos devem ser uma potência dominante e que esse significado na estratégia é primeiro dos Estados Unidos, depois da China;

Entendem que a Ucrânia e é um território de interesse estratégico para aí instalar um regime favorável ao “Ocidente”, que permite as bases de ataque dos EUA próximos da Rússia (junto à fronteira) e por isso age desde 2004: agiram para integrar a Ucrânia na NATO e na UE e promovem a implantação de líderes afetos (caso de ação conjunta da Praça de Maidan);

Entendem que, sendo o regime político que implantou desde 2014 um regime benevolamente em Kiev, de oligarcas, de perseguidor de russos russos era no entanto no seu regime”;

Entendem que, criada a  casus belli  para uma intervenção russa com as perseguições e os massacres no Leste da Ucrânia (o Donbass), e desencadeada a guerra, esta deve servir para treinar ao máximo o poderio militar, político e económico da Rússia, mesmo à dos sacrifícios do povo ucraniano;

Entendem que a intenção mais intensa dos resultados da guerra através da propaganda e insensível jamais desenvolvida a uma utilização de falsas imagens ou criação de fatos públicos causadores de emoções são legítimas de conquistar a opinião dos seus cidadãos;

Entender que uma escalada da guerra pode causar mais imagens, mais danos na Ucrânia com uma finalidade de provocar ou desgaste do inimigo é uma estratégia adequada aos seus objetivos;

Entender que o fornecimento de qualidade é perfeito para construir o melhor processo de “ajudar” os seus braços a servirem-lhes de carne para canhão, enquanto os glorificam e os mimam como defensores da sua liberdade e liberdade;

Entendem que nunca devem ser referidos a palavra paz. Um interdito comunicacional.

Entendem que Zelenski, à semelhança de Bin Laden há uns anos, é um excelente personagem para representar o combatente da liberdade — um São Jorge — e que milícias nazistas do Azov são o correspondente da Al Qaeda do Afeganistão, os  “combatentes da liberdade ”. Zelenski, certamente bem recomendado por britânicos e europeus, pede não se fala a pedir mediação, nem de paz, sobrevive como um vizinho com a Ucrânia (se) terá de se entender.

Entende que a utilização da Ucrânia para seus fins pode justificar os riscos de um conflito com armas químicas (o que têm em uso de forma coordenada);

Entendem que esta, com os inevitáveis ​​​​os efeitos econômicos do Reino Unidos e a guerra da UE calculam, mas não afetam os povos, servirão para a guerra afeta a ordem neoliberal na Europa, com a destruição do Estado Social, com o desvio de verbas para armamento, com a inflação que permite aos grandes grupos da oligarquia ocidental a sua riqueza e reduzir os povos a rebanhos de dóceis miseráveis.

O Reino Unido e da União Europeia se dirigem hoje com todas estas premissas primárias e estão de acordo com este papel de todos enviados, porque se destenderam como os velhos teólogos já estão de acordo com a questão trinitária, que hoje dirigem ao Brexit e de que afinal se grava. Porque saiu a Reino Unido desta União auxiliar dos Estados Unidos se nada distingue Boris Johnson da Trindade da UE? Onde anda o Nigel Farage, um ucraniano, um vendedor de gás e petróleo?

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